Pesquisa de estudantes da UFPR mostrou que sistema de transporte coletivo de Curitiba é ruim

do sitio da UFPR

Autor: Luiz Bodan( Google) Pesquisa desenvolvida por estudantes da UFPR com usuários do sistema de transporte coletivo dos ônibus articulado e biarticulado, mostrou que o sistema precisa de mudanças e que perdeu a qualidade oferecida nas décadas de 70 e 80 quando foi criado. Pesquisa desenvolvida por estudantes da UFPR com usuários do sistema de transporte coletivo dos ônibus articulado e biarticulado, mostrou que o sistema precisa de mudanças e que perdeu a qualidade oferecida nas décadas de 70 e 80 quando foi criado. Três formandos de Engenharia Civil entrevistaram 2.036 usuários de ônibus dessa vias e 75% dos pesquisados responderam que o serviço é insatisfatório com classificações que vão do regular ao péssimo. Só 23% disseram que o sistema é bom. Os usuários foram consultados sobre frequência dos ônibus, fluidez no movimento, atrasos, espaço das estações tubo, entrer outros aspectos. De acordo com a conclusão da pesquisa, apesar do sistema de transporte público de Curitiba ter uma boa imagem em nível nacional, a realidade é bem diferente, porque desde a implantação, o sistema não teve melhorias. Os estudantes ouviram o depoimento de usários de todas as linhas que passam pelas canaletas exclusivas e viram que em cada uma a situação é diferente e os problemas também. Se não ocorrerem mudanças, " o sistema permanecerá estagnado, causando sérios danos aos usuários, uma vez que o transporte público afeta diretamente a qualidade de vida da população", concluiram Jean Carlos Alberti, Jhonnathan Preisner de Souza e Renata Neumann Perini. Os pesqisadores destacaram também a necessidade de melhorar o sistema como forma de atrair usuários que hoje se utilizam do transporte particular o que só faz aumentar os congestionamentos em Curitiba. Segundo os estudantes, com transporte adequado" haverá uma migração natural para esse modal, não sendo talvez, nem mesmo necessárias campanhas para isso." A pesquisa foi orientada pela professora Márcia de Andrade Pereira. Maria de Lurdes W. Pereira