Hoje estivemos mobilizados na câmara junto ao FLNM para pressionar a
bancada dos vereadores da situação a votar nossa proposta para investigar
a licitação do transporte coletivo de Curitiba bem como cobrar da URBS os
valores ainda não divulgado desde 5 de abril.
Com aproximadamente 150 pessoas conseguimos que nossa proposta fosse
votada logo no início da sessão. Aprovada, tivemos uma vitória com uma
semana de atraso.
Nesse mês de junho somam-se duas vitórias do MPL. Mesmo que vitórias
parciais e pouco expressivas quando comparadas com nossas reivindicações,
mas minimamente um avanço em termos da conjuntura atual e da luta pelo
transporte em Curitiba. A primeira com a implantação da temporalidade ao
cartão transporte onde o usuário pode, em até uma hora, se locomover de
ônibus sem que isso acarrete no pagamento de mais passagens durante esse
período; exigência contida na impugnação que assinamos.
A segunda então ao pressionarmos os vereadores para, mais uma vez, exigir
da URBS divulgação do bilhonário processo licitatório do transporte
coletivo de Curitiba.
Agora o MPL deve focar sua luta com vistas à pressionar a URBS para
esclarecimento das perguntas que constam nesse pedido feito via veradores
da bancada da oposição. São questões relativa à falta de clareza sobre o
processo licitatório, falta de competitividade entre as três empresas que
repartiram a cidade em três partes o que descaracteriza a concorrência,
entre outras.
MPL Curitiba
bancada dos vereadores da situação a votar nossa proposta para investigar
a licitação do transporte coletivo de Curitiba bem como cobrar da URBS os
valores ainda não divulgado desde 5 de abril.
Com aproximadamente 150 pessoas conseguimos que nossa proposta fosse
votada logo no início da sessão. Aprovada, tivemos uma vitória com uma
semana de atraso.
Nesse mês de junho somam-se duas vitórias do MPL. Mesmo que vitórias
parciais e pouco expressivas quando comparadas com nossas reivindicações,
mas minimamente um avanço em termos da conjuntura atual e da luta pelo
transporte em Curitiba. A primeira com a implantação da temporalidade ao
cartão transporte onde o usuário pode, em até uma hora, se locomover de
ônibus sem que isso acarrete no pagamento de mais passagens durante esse
período; exigência contida na impugnação que assinamos.
A segunda então ao pressionarmos os vereadores para, mais uma vez, exigir
da URBS divulgação do bilhonário processo licitatório do transporte
coletivo de Curitiba.
Agora o MPL deve focar sua luta com vistas à pressionar a URBS para
esclarecimento das perguntas que constam nesse pedido feito via veradores
da bancada da oposição. São questões relativa à falta de clareza sobre o
processo licitatório, falta de competitividade entre as três empresas que
repartiram a cidade em três partes o que descaracteriza a concorrência,
entre outras.
MPL Curitiba
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